segunda-feira, 2 de setembro de 2013

TÃO RAROS COMO O AMOR VERDADEIRO!


"Ainda que eu fale a lingua dos homens e dos anjos, se não houver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé ao ponto de transportar montes, se não tiver Amor, nada serei.

E ainda que eu distribua os meus bens entre os pobres, e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver Amor, nada disso me aproveitará.

O Amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciumes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça; mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O Amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo linguas, cessarão; havendo ciência, passarão; porque em parte conhecemos e em parte profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem desisti das coisas próprias de menino.

Porque agora vemos como em espelho, obscuramente, então veremos face a face; agora conheço em parte, estão conhecerei como sou conhecido.

Agora, pois permanecem a fé, a esperança e o Amor, estes três: porém o maior destes é o Amor."

(Carta de São Paulo ao Coríntios)


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